O líder do partido Ergue-te manifestou uma posição firme contra o financiamento público das chamadas "ideologias de género" nas escolas, que ele acredita estarem a promover a homossexualidade entre os jovens. Em declarações recentes, o líder expressou a sua intenção de combater vigorosamente a alocação de fundos para estas iniciativas educativas. Ele argumenta que os 400 milhões de euros incluídos no orçamento de estado para este fim representam um desperdício de recursos públicos. Segundo ele, estes fundos poderiam ser melhor canalizados para enfrentar problemas reais da sociedade, como a saúde, a educação básica e a segurança. O Ergue-te defende que o papel das escolas deve ser a educação tradicional, sem influências ideológicas que, na visão do partido, desviam-se das necessidades essenciais dos estudantes e da sociedade em geral.
Além disso, o líder do Ergue-te afirma que as crianças estão a ser incentivadas à prática da homossexualidade através de palestras e seminários, onde lhes são distribuídos manuais contendo esse tipo de informações. Ele defende a proibição da promoção dessas ideologias nas escolas, argumentando que o foco da educação deve ser em matérias tradicionais e essenciais, sem influências que, na visão do partido, desviam-se das necessidades fundamentais dos estudantes e da sociedade em geral.
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